quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Livros


Não sei quando chegarão cá estas bibliotecas e ainda não sou leitora de e-books . Nada contra, obviamente. Mas gosto de pensar que, de facto, o último a rir será Gutemberg.

12 comentários:

  1. Eu gosto de folhear os livros, do cheiro do papel, de deixar marcadores, de escrever comentários nas margens!... :-))

    Abraço

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  2. Pois é ! :(( Têm que se render às evidências ! rsrs
    Os e-books já abundam por cá e de que maneira e são muito práticos;
    O "ambiente" não tarda em proibir o derrube de florestas ;
    O fabrico de papel terá custos fabulosos ;
    Idem com as máquinas de impressão, produção, transportes, distribuição ;
    Os próprios jornais, já os leio no computador e são sugeridas subscrições a todo o momento ;

    Erc., etc..
    Calculo que daqui a 10 anos já pouca gente leia os jornais em papel ! ... e livros,... não demorará muito mais !
    Serão "objectos" de utilização em locais próprios, também eles com tendência a acabar daqui a algumas décadas !
    Caminhamos para a integração total dos meios audio-visuais a todos os níveis e num pequeno aparelho : TV, Internet, Telefone, Telemóvel, jornais, e-books, audio-books, cinema e sei lá que mais !? ...
    .

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  3. Eu tenho alguns e-books mas confesso que nada substitui o prazer de ler livros no papel. Um abraço!

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  4. Quando o cinema apareceu, as pessoas disseram que o teatro tinha os dias contados. Quando a televisão surgiu, disseram o mesmo da rádio. Mas facto é que uma nova arte ou técnica não elimina as anteriores.

    Quanto aos livros, estou como a Rosa. E tal como o segundo artigo refere, não duvido que os e-books acabem por ser a maioria e, consequentemente, as referidas bibliotecas tecnológicas. Agora que vai demorar muito mais tempo do que à partida se prevê, lá nisso também concordo!

    Viva o Gutemberg! :)

    Beijocas!

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  5. Concordo absolutamente!
    Adoro manusear os livros, senti-los, folheá-los.
    Como diz a Teté: Viva o Gutemberg!!!

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  6. A questão é que o digital é muito veloz e os suportes da informação depressa ficam obsoletos. Nessa vertigem tecnológica corre-se o risco de perder muito conteúdo. Além disso qualquer dispositivo de leitura está sempre dependente de alguma fonte de energia. Já o bom velho livro em papel apesar de também se deteriorar mantém outra fiabilidade e não precisamos de “pilha” para o utilizar. E, contrariamente ao vaticínio de que o livro impresso está condenado, de acordo com o artigo do segundo link que deixei parece que não será tanto assim.

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  7. luisa,
    Talvez um dia me habitue a ler livros online.
    Para já, tenho de os ter ao pé de mim, na cabeceira, pegar-lhes, usar o marcador, folheá-los nas minhas mãos.
    E tenho que fazer isso TODOS OS DIAS.
    Um bom vício, diria eu.
    Bfds

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  8. Poupavam-se muitas árvores... mas depois quem é que aturava os pássaros?
    :)

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  9. Partilho da mesma opinião, Luísa

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  10. A propósito do meu comentário acima, de 17/1, (e falava eu em 10 anos), Carlos Magno, presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social disse ontem ,

    (ver este link)
    http://www.publico.pt/portugal/noticia/corremos-o-risco-de-nao-ter-jornais-impressos-dentro-de-alguns-meses-avisa-presidente-da-erc-1581030

    que Portugal corre o risco de perder jornais impressos nos próximos meses devido a problemas sérios no sector gráfico.
    “Corremos o risco de não ter jornais impressos tradicionais – jornais em papel – dentro de alguns meses em Portugal. Há problema sérios com o sector gráfico, com as gráficas que produzem jornais e revistas”, “Estamos num momento de grande revolução tecnológica, de grandes migrações [para as plataformas digitais] e transformações.
    Magno defendeu que “o jornalismo tem que ser protegido, porque custa dinheiro a produzir".
    .

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